Vamos exercitar a produção de hipóteses , temos a China
economia na qual o Estado é o maior ator e tem planejamento de longo prazo.
Vamos ao Brasil , a maior empresa , Petrobras , e o maior
banco são estatais , Banco do Brasil , e
um problema de industrialização que pode vir a ser resolvido através do Estado
tornando este o principal ator econômico.
Teriamos a sustentabilidade da economia chinesa em outro
molde.
Os caminhos , como cultura e formação da economia e
sociedade são diferentes porem podem modelar o futuro da economia das nações ,
com influência direta nas instituições financeiras e economia mundiais.
Incluindo Rússia , Índia e África do Sul todas detentoras de
grandes reservas naturais estatais gerando as maiores empresas do país , com
mais um complemento atuando na planta industrial ou a planejando e cabendo a iniciativa
privada sua construção e administração , teríamos em um terceiro modelo , a
mesma prática econômica em outro formato.
A China com seu modelo econômico progressista pronto ,
Brasil em andamento e a eleição de Dilma , anseios populares e interesses do
Estado , coloca o Brasil mais próximo deste formato , Rússia tão ou mais
próxima que o Brasil , ou seja o acompanhamento dos BRICS e mundial em muito se deverá ao sucesso de
Brasil e Rússia , e o melhor é que este já é o rumo destas economias e elas vem
dando certo , enquanto o neoliberalismo patina na UE e se recupera nos EUA
graças a emissões bilionárias com lastro magaiver , e vai quebrar de novo , o
deslocamento econômico e aumento de produção , cadê os investimentos
industriais , coincidência , cada vez maior dos BRICS e outras nações só
aumentam esta possibilidade.
A questão é o quanto vai custar , em tempo e dinheiro as
sociedades e nações até que o neoliberalismo seja substituido por outra teoria
economica.
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