terça-feira, 5 de agosto de 2014

O cenário econômico nos traz analises como a do economista chefe do Itau avaliando novo mercantilismo e consequências do aumento de juros nos EUA , também uma analise de Luis N na qual é necessária a construção de novas formulas de combate a inflação e a questão cambial com uma possível desvalorização do real.
E o ponto ou fato diferente desta vez , o quanto o Banco dos BRICS diminuirá ou modificará o cenário econômico quando os juros nos EUA subirem , e o câmbio se alterará em relação ao dolar ou tambem em relação as moedas dos BRICS as quais não nos pressionam e devem passar a regular o comércio entre estes sem o antigo caráter de ferramenta ou opção de investimentos.
Também temos na Argentina a possibilidade , diria histórica , inovadora e de acordo com os anseios das sociedades mundiais , Itaú , N mais que combate a inflação , vamos utilizar novo mercantilismo , na qual os bancos privados podem vir a comprar a divida do governo argentino com os fundos abutres.
Câmbio , inflação , divida pública , relações comerciais internacionais , todos começam a apresentar sinais de mudanças em sua resolução e nova formatação , pode ser resultado do progressismo mundial , desenvolvimento das sociedades , falência do neoliberalismo , mas se tornam cada vez mais nítidos e ao menos na América do Sul a integração diria republicana do sistema financeiro parece estar avançando.
No Brasil o mesmo sistema que permite ao mercado acompanhar o que pensa e fará o BC poderia neste período eleitoral incluir toda a sociedade e construir a nova formula de combate a inflação sem recessão ou aumento de taxa de juros.
Na Argentina a solução da compra da divida aumentará o cacife do país e de seu sistema financeiro junto ao Banco dos BRICS e neste sentido o custo desta compra pode se reverter em bom lucro aos bancos privados argentino.

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