segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

TV Senado , debate sobre a produção de potássio nacional  em RO , a diminuição de $174 no custo por tonelada é uma amostra das vantagens que o país  terá com esta produção ,sendo que obras de infraestrutura para o deslocamento já estão sendo feitas , outros minerais importantes como xenóbio tambem terão sua produção ampliada , alguns fatos econômicos nacionais  que poderiam ser mais e melhor noticiados como levados em consideração quando se fala da economia brasileira em curto , médio e longo prazo.
Desenvolvimento da industria naval , aeroespacial , aumento do comércio , infraestrutura , elevação do nivel educacional e de renda nacional , energia , com as hidreletricas , a energia mais limpa , e o Pré Sal , a energia mais disputada , temos um cenário em todos os prazos no minimo razoavel para bom.
E o desafio de sempre da balança comercial , a China precisa dos produtos que nos compra e os industrializa em casa sem que eles façam competição com a produção interna ou ocasionem quaisquer danos ou concorrência a industria e economia chinesa , o mesmo se aplica a todos os paises com os quais temos esta modelagem de trocas , ou são severamente taxados como já ocorreu com o suco de laranja e outros.
Podiamos pensar em algo como , se vendemos produtos sem causar concorrência ou danos a produção nacional , somente importariamos produtos nas mesmas condições. Neste caso barrariamos , calçados , brinquedos , malhas , ferramentas , peças etc , com similares nacionais , e qual seria a compensação , neste ponto poderiamos tentar uma mudança , ou seja a China é nosso maior importador , somente a America do Sul teria um tratamento diferenciado , então apresentariamos nossa lista e necessidades de importação aos chineses e veriamos o que eles teriam a nos vender e a compensação seria que em alguns casos dariamos tarifas de importação diferenciadas aos produtos chineses.
Poderiamos perder impostos mas manteríamos nosso principal parceiro econômico e não teríamos concorrência em áreas que causem prejuízo a produção nacional e empregos , isto o fundamental.
Este mesmo modelo seria aplicado sucessivamente aos outros parceiros com os quais temos um saldo de compra de produtos industrializados amplamente desfavorável.
Quase básico , nivel de emprego , arrecadação , gastos e investimentos públicos , e despezas com inflação  câmbio e taxa de juros , sendo que somente os três ultimos itens necesitariam ou necessitam de ajustes técnicos para que a sociedade tenha maior e suficiente controle sobre eles. A despeza com juros beira 180 bi algo surreal se comparado com as outras despesas como educação , saúde e investimentos públicos.
Os juros talvez ainda subam , a avaliação do governo parece clara em não querer apressar mudanças teóricas ou estruturais e sim , o que tambem acho correto , que antes haja um fortalecimento das outras nações e suas economias as colocando em melhor condiçâo de dialogo com os mais ricos , e com a unidade política destas , menos ricos  , a implantação das mudanças mundiais.
Como dito antes o progressismo funciona nos moldes financeiros atuais , somente nos custa uma fortuna esta modelagem , a príncipio as condições brasileiras permitem suportar estes gastos e aguardar as mudanças em um cenário no qual as chances de sucesso , representatividade e sustentabilidade destas seja de quase de 100% .
Algumas mudanças nos príncipios comerciais com as nações dos BRICS poderia ser uma boa experiência para estas mudanças.

 

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