sexta-feira, 13 de setembro de 2013


Vamos exercitar a produção de hipóteses , temos a China economia na qual o Estado é o maior ator e tem planejamento de longo prazo.

Vamos ao Brasil , a maior empresa , Petrobras , e o maior banco são estatais  , Banco do Brasil , e um problema de industrialização que pode vir a ser resolvido através do Estado tornando este o principal ator econômico.

Teriamos a sustentabilidade da economia chinesa em outro molde.

Os caminhos , como cultura e formação da economia e sociedade são diferentes porem podem modelar o futuro da economia das nações , com influência direta nas instituições financeiras e economia mundiais.

Incluindo Rússia , Índia e África do Sul todas detentoras de grandes reservas naturais podendo gerar as maiores empresas destes países , com mais um complemento do governo atuando na planta industrial ou a planejando e cabendo a iniciativa privada sua construção e administração , teríamos em um terceiro modelo , a mesma prática econômica em outro formato.

A China com seu modelo econômico progressista pronto , Brasil em andamento e a eleição de Dilma , anseios populares e interesses do Estado , coloca o país mais próximo deste formato , Rússia tão ou mais próxima que o Brasil , ou seja o acompanhamento dos BRICS  e mundial em muito se deverá ao sucesso de Brasil e Rússia , e o melhor é que este já é o rumo destas economias e elas vem dando certo , enquanto o neoliberalismo patina na UE e se recupera nos EUA graças a emissões bilionárias com lastro magaiver . E vai quebrar de novo , o deslocamento econômico do eixo Londres-NY e aumento de produção industrial de outros paises só piora a situação para a caduca teoria neo liberal.

A questão é o quanto vai custar , em tempo e dinheiro as sociedades e nações até que o neoliberalismo seja substituido por outra teoria economica. 

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